Comprei um pau de selfie. E, quando o estico, para fazer uma selfie (quando sei perfeitamente que é um autorretrato), o meu outro eu, matarruano, diz-me para, antes de o guardar, aproveitar e parti-lo nos meus cornos. Aproveito a superficialidade de muitos destes momentos para ignorá-lo. Ele, como sempre, replica a indiferença mandando-me «pó cara...».
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