2020 foi prolífico em publicações, principalmente diários e crónicas nas redes sociais, no entanto, o meu confinamento não foi propício para o exercício da escrita. Recatei-me na leitura, no estudo, só rabiscando notas soltas, rotineiras, vácuas como o silêncio a fazer-me falta. E, pela primeira vez, senti que envelheci. Talvez porque me tornei “quarentão em quarentena”, num país onde só podia esticar as pernas no supermercado... Já desconfinado, a última “Mais Alentejo” albergou uma “Nota que não chegou a diário” e que resume este meu ano, finalmente, a acabar.
Este ano deixou mossa em muitos sectores da nossa sociedade, a imprensa escrita é um deles, portanto, se puder, em 2021, continue a apoiar, nas bancas, projetos jornalísticos como o da equipa da “Mais Alentejo”. Eu vou tentar. Votos de um bom ano novo!
2020 fue prolífico en publicaciones, principalmente diarios y crónicas en las redes sociales, sin embargo, mi confinamiento no fue propicio al ejercicio de la escritura. Me recaté en la lectura, en el estudio, solo garabateando notas sueltas, rutinarias, vacuas como el silencio que me hacía falta. Y, por la primera vez, sentí que envejecí. Tal vez porque me hice “cuarentón en cuarentena”, en un país donde únicamente podía estirar las piernas en el supermercado... Ya desconfinado, la última “Mais Alentejo” albergó una “Nota que no llegó a diario” y que resume este año mío, finalmente, terminando.
Este año dejó marcas en muchos sectores de nuestra sociedad, la prensa escrita es uno de ellos, por lo tanto, si es posible, en 2021, siga apoyando, en los kioscos, proyectos periodísticos como el del equipo de la “Mais Alentejo”. Yo lo voy a intentar. ¡Feliz año nuevo!
Sem comentários:
Enviar um comentário