
Para uma pessoa como eu, que tem na comunicação grande parte da sua formação e experiência de vida, ver como existem barreiras linguísticas que facilmente se extrapolam para como nos vemos a nós mesmos e ao mundo, principalmente com o exemplo da cultura nipónica (por mim tão estimada), fez com que me perdesse nessa tradução que todos pensamos que temos do mundo.
Grande filme!
1 comentário:
Sou grande apreciador da Sofia Coppola, neste caso parece que o talento lhe corre no sangue. The Virgin Suicides e Marie Antoinette também são muito recomendáveis. E o resurgir de Bill Murray, grande actor tanto dramático como de comédia também se deve a este filme.
Um abraço.
Enviar um comentário