(A ponte que me separa de qualquer um dos lados é o melhor lugar para se estar. Não sou um nem outro. Não sou nada. No entanto, posso servir para unir. Uma obra sem política pública e sem orçamento prévio.)
Daqui, vislumbro o final de abril. Cruel por não ser nada mais do que o sonho dos meus pais.
Acaba abril. Acaba o mês do MFA (mais flores abrir-se-ão)...
Lisboa. Fim de tarde.
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