Tudo depende de como vejamos as coisas, mas, quase sempre,
como dizia o T.S. Eliot, “life is very long”. Tudo depende da unidade,
convencional ou não, com que a meçamos. Mais do que a fita métrica dos
segundos, horas, dias, anos, décadas, etc., há a medida quantificável para além
do mostrador do relógio que apreciamos como o prazo de validade. Estar fora de
prazo rebenta com com a ideia de tempo e faz-nos prezar também o espaço.
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