Numa folha qualquer, ele pintou o seu cabelo amarelo e com quatro letras escreveu "papi" e pôs-lhe uns óculos na cara.
Noutra folha qualquer, ele desenhou a árvore da força, da sua mamã, da sua família, o cor-de-rosa do seu irmão bebé.
Estas foram as suas primeiras aquarelas, espontaneidade e atrevimento de querer pintar o seu mundo com aquela caixa de pintura à espera, dentro do armário do material escolar, por uma qualquer idade para ser usada.
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