«É um mundo de intrigas. Vive muito dessa coisa da posteridade. Valoriza coisas ridículas: se aquele tipo teve mais linhas de crítica do que eu. É muito triste, o mundo dos escritores. É igual ao dos músicos, ao dos professores, ao dos jornalistas.». in "Dito em voz alta - entrevistas sobre literatura, isto é, sobre tudo", p.210.
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