Fim de tarde com o meu mais velho no cinema a ver o legado cinematográfico de Rocky, Creed II. Entre tanto murro no tronco e na cabeça, o filme não defrauda quem cresceu a ver como o Potro Italiano, aparentemente com tão poucos neurónios, versou filosofia de sempre forte (principalmente no final) e de encaixar os golpes baixos que a vida nos dá.
Um filme sobre pais e filhos. Sobre o que se tem a perder e quem nada tem para perder. Um filme que, como sempre, só não me deixa a chorar como uma Magdalena porque estou em público e sei que talvez fosse difícil para o meu filho entender o porquê... Porque, afinal de contas, e com a cara feita num bife batido, ele até acabou por ganhar.
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