Não querer saber nem sempre tem a ver com indiferença ou falta de solidariedade. Mas, com todo o respeito pelo sofrimento de outrem, não mo propagandem pelas mensagens das redes sociais de forma reiterada, para não dizer abusiva.
Sei que quem ler esta nota pode pensar que sou um insensível, que me estou maribando para o próximo. Contudo, estou farto de ler queixumes e vitimismo num «grupo» do Messenger no qual fui agregado sem me pedirem autorização e só não saio por educação.
Quanto mais vejo alardear dores e vicissitudes por parte desta gente, mais me lembro da dignidade do silêncio e do verdadeiro sentido de comunidade que não existe nestes meios virtuais.
Cada vez me lembro mais da intimidade até para sofrer da qual se abdica para manter o ego satisfeito.
Mas esse sou eu, que até hoje sempre privilegiou uma conversa com um amigo para combater a tristeza a um manifesto de desgraça público para verem o coitadinho que sou.
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