O ego do génio artístico diz:
«Um artista excessivamente humilde sempre será um mau artista.»
Tem 29 anos, é músico (o género não interessa) e «arrasa nas plataformas».
Na entrevista supõe-se milionário e afirma viver o confinamento como um «monge do século XVI», apesar de ter wifi em casa.
Remata com génio e menos ego:
«Não é a minha época mais zen».
É interessante ver este tipo de genialidade artística, principalmente quando diz que se não «fosse feliz, seria culpa sua e teria que fazer algo».
O ego do génio é solitário e ainda mais o deste privilegiado em tantos dons, cujo lema, até há bem pouco, era: «foder e enfardar droga».
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