Fiquei a pensar nesta questão e só encontro valores no desporto em geral, não na modalidade em específico, muito menos no futebol e em organismos tipo FIFA ou UEFA. Mas sim, há valores, não são éticos nem morais, são pecuniários e rendem milhões a gente muito parecida ao Putin, que teve a sua própria World Cup em 2018. É o que há, tem havido e de certeza que haverá. Nunca esperei (nem exigirei) que gaiatos de vinte e poucos anos, muitos deles pagos a peso de ouro por usarem mais os pés do que a cabeça, fossem porta-estandarte de uma revolução. Porém, confesso que tive um sonho, que o um capitão, já quase quarentão, marcaria um golo e ficaria para a história, não pelos seus records e trofeus, sim por homenajear todos aqueles que os valores do regime político do Catar deixaram fora de jogo... Tenho esse sonho... e já é hora de dormir.
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