Sentado ao lado de uma alma irmã, com vistas para o campo "extremeño", um "33", assumidamente caducado abriu-se aos amigos que o quiseram conhecer.
Agora, sentado na comodidade dum teclado, guardo em diário este dia em que a poesia esteve a ser partilhada enquanto o futuro se nos impunha ao momento através das vozes inquietas de crianças. Obrigado amigos. Obrigado José Antonio, obrigado Jorge, David y Johnny, obrigado Jaime... Obrigado crianças por me mostrarem, nos vossos rostos felizes, a face que me mantém a acreditar em Deus...
Vou deitar-me com o peito cheio de mar. Sinto-o a querer escorrer-me pela cara feliz à procura de enrolar-se na areia silenciosa da minha almofada... Espero adormecer a agradecer esta tempestade que o boletim metereológico já estava à prever.
sábado, dezembro 19, 2015
33 chega em papel à "campiña" que o concebeu em Valencia de Alcántara
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