«Um artista pertence à sua terra, à sua língua», leio em papéis que ando a estudar.
E se tem duas terras, duas línguas? Aonde pertencerá?
Não posso deixar de fazer-me estas perguntas e não fosse eu um rafeiro alentejano que passa por «mastín extremeño».
Um artista pertence à emoção que desperta no outro. Não preciso de estudar papeladas inéditas, dum espólio maravilhoso, para afirmar o que acabo de afirmar. Igualmente como estou convencido que nem tudo o que se atribui a penas ilustres vale a pena considerar.
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