Para quê mentir e omitir que tenho uma relação muito próxima com os submundos linguísticos e, com frequência, me adentro na marginalidade de alguns registos um tanto ou quanto proscritos? Resumindo, apesar da minha mãe me ralhar (e bem!), digo muitos palavrões... Desse meu lado, e não só, trata esta crónica da última “Mais Alentejo” que se pode ler perfeitamente, se vos apetecer, sem qualquer controlo parental. O número 157 já está disponível!
¿Para qué mentir y omitir que tengo una relación muy cercana a los submundos lingüísticos y, con frecuencia, me adentro en la marginalidad de algunos registros un tanto o cuanto proscritos? Hablando en plata, a pesar de que mi madre me riñe (¡y muy bien!), digo muchos tacos... De ese lado mío, y no sólo, trata esta crónica de la última “Mais Alentejo” que se puede leer perfectamente, si os apetece, sin ningún control parental. ¡El número 157 ya está disponible!
Luis Leal, "Palavrões e 'Palabrotas'", Mais Alentejo nº156, Abril/Maio, 2021, p.46) |
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