segunda-feira, junho 21, 2021

Uma cerejeira que se plantou de outra maneira... (Um jogo de construção dedicado ao santuário japonês Inari)

Os nossos filhos têm tido o privilégio de, desde sempre, contactarem com a natureza (e não acreditássemos nós ser ela a melhor das educadoras), principalmente através de gatos, cães, peixes, galinhas, ovelhas, cabras, sapos, insectos, etc., isto é, a nossa bicheza, da vizinhança e do meio por onde vão crescendo. Também têm tido a sorte de plantarem e verem crescer várias árvores, algumas até já lhes dão sombra e alguns frutos. Hoje, “plantaram-me” uma cerejeira japonesa (“sakura”), ao bom estilo lego, erguendo um “torii” que me levou a imaginar como será o santuário Inari em Kyoto. “Plantaram-na”, a brincar, para mim e nem imaginam a emoção que é contemplar as suas flores, por mais artificiais que sejam...

Nuestros hijos han tenido el privilegio, desde siempre, del contacto con la naturaleza (y no creyésemos nosotros ser ella la mejor de las educadoras), principalmente a través de gatos, perros, peces, gallinas, ovejas, cabras, sapos, insectos, etc., es decir, nuestros bichos, del vecindario y del entorno por donde van creciendo. También han tenido la suerte de plantar y ver crecer a varios árboles, algunos incluso ya les posibilitan sombra y algunos frutos. Hoy, “me han plantado” un cerezo japonés (“sakura”), al buen estilo lego, levantando un “torii” que me ha llevado a imaginar cómo será el santuario Inari en Kyoto. Jugando, “lo han plantado” para mí y no imaginan a emoción que es contemplar sus flores, por más artificiales que sean...

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