Neste conflito, um drama, uma crise humanitária, a população sofre nas mãos de Israel por uma facção, o Hamas. É necessário uma posição internacional clara, quer de Obama (apesar de ainda não estar no poder), quer da Europa (apesar dos esforços de Sarkozy).
Não podemos ser indiferentes, todos temos responsabilidades, isto não é um acto meramente defensivo por parte de Israel e o povo palestiniano não é sinónimo de Hamas.
O que mais me custa é ver este sofrimento ser banalizado e mal tratado pelos meios de comunicação. Mais do que política, religião, factores históricos, geográficos e recursos naturais (água na faixa de gaza), trata-se da vida de semelhantes nossos, e é-me igual de são palestinianos, israelitas, judeus ou muçulmanos.
Se têm vontade de tomar uma posição, consultem a página web da Amnistia Internacional.
Não podemos ser indiferentes, todos temos responsabilidades, isto não é um acto meramente defensivo por parte de Israel e o povo palestiniano não é sinónimo de Hamas.
O que mais me custa é ver este sofrimento ser banalizado e mal tratado pelos meios de comunicação. Mais do que política, religião, factores históricos, geográficos e recursos naturais (água na faixa de gaza), trata-se da vida de semelhantes nossos, e é-me igual de são palestinianos, israelitas, judeus ou muçulmanos.
Se têm vontade de tomar uma posição, consultem a página web da Amnistia Internacional.
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