quarta-feira, agosto 10, 2016

Foz do Arelho

Estou cansado mas tenho tanto para aprender que não consigo deixar de querer absorver tudo o que vejo. Os meus filhos fascinam-me, a sua mãe deslumbra-me, e a minha gratidão por os ter em mim é infinita. No entanto, não posso deixar de tentar assimilar outras experiências a somar a este dia-a-dia familiar. Sei que não sou só pai, marido e trabalhador. 
Os poetas falam do absoluto, os místicos do transcendente, os cépticos não sabem do quê... Já eu, neste presente, sei-o bem. Movimento. Acção e contemplação. Desfrutar do movimento e contemplá-lo como uma baliza cronológica... e escrevê-lo aqui, por outra tendência que tenho... esquecer-me.  

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