Machado de Assis chamou-lhe «poeta dos escravos» e, só por isso, fiquei com vontade de conhecer a obra de Castro Alves. Comecei por estes versos, num histórico e belo alfarrabista de Lisboa:
"Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro cahindo n'alma
É germen - que faz a palma.
É chuva - que faz o mar."
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