quarta-feira, setembro 09, 2020

Falar de ética num ambiente de endogamia...

Falar de ética num ambiente de endogamia é das coisas mais divertidas que um gajo pode assistir. Há uma seriedade nos argumentos, de tal maneira profunda, que até emociona em vacuidade existencial.
Eu, particularmente, sou levado pela nostalgia do som do órgão Casio da igreja, onde o teclista, ser tão puro e singelo, se tornou um exemplo dessa moralidade dos «justos» que, se nos regermos pelas escrituras, não são reconhecidos pelas bem-aventuranças do J.C.
Enfim, «Bem-aventurados estes justos, pois é deles, e dos amigos, o Reino desta Terra»!


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