Na estranheza deste Outono a assomar-se às nossas janelas, espreito para as páginas de uma velha revista e vislumbro uma “Canção de Outomno” de Fernando Pessoa (com ilustração do Cottinelli Telmo). Como com vários poemas, fico às voltas com um verso e aponto-o nos meus papéis. Sem qualquer tipo de vivência heteronímica, acho que entendo este “Outomno” de Pessoa, pois também “Eu já não sou quem era”...
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