Leio que o desenvolvimento pessoal é uma coisa de primeira pessoa e entristece-me a facilidade com que se exclui o outro de quase tudo.
A falácia deste tipo de literatura (que não me parece mal intencionada) é carregar nos ombros do ser humano toda a sua carga existencial. Basta olharmos um pouco ao nosso redor (e termos um pouco de inteligência) para concluirmos que não somos o centro do universo.
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