Sinto que deveria de escrever, pôr para fora esta necessidade de assumir as minhas incertezas e fragilidade, e simplesmente tudo fica por aqui, num misto de solidão e de absurdo. Tento ocupar-me, agarrar-me à rotina, e a mente anseia, tanto como o letargo do corpo, por um café. À quarta-feira costumo ter muito boa companhia - a minha amiga Catarina -, espero por ela. É com gosto que hoje pago eu.
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