Ao conhecer alguém, quase sempre, bastam-me uns escassos
momentos para saber que se trata duma pessoa especial. Felizmente, no ano
passado, em Salamanca, tive o privilégio de conhecer a professora Concha. A sua
discrição não faz jus à sua simpatia, dinamismo e talento, que todos podemos
ver no carinho, dedicação e profissionalismo posto na revista “Nós-otros” (que,
desde já, vos convido vivamente a ler).
Poder dissertar sobre tradução a seu convite, com o
privilégio de escrever na mesma edição dum escritor que tanto aprecio como o
João de Melo, foi um desafio aceite com prazer e que se traduziu em “Ser o
outro (sendo nós próprios em silêncio)”, um pseudo ensaio sobre o acto de
traduzir.
Muito obrigado Concha. Muito obrigada toda a equipa da “Nós-otros”,
da EOI de Valladolid e das Universidades Seniores Eugénio de Andrade e
Contemporânea.
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