O paradoxo do Bom Samaritano acompanhou-me toda a vida. Ei-lo ali, tão preocupado com o próximo, com uma santidade longínqua reconhecida fora de portas, enquanto que não se apercebia que o próximo estava verdadeiramente ao lado, no silêncio de uma casa que nunca chegou a ser verdadeiramente habitada.
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