No suelo comprar el periódico. Pero hoy sentí la necesidad de alguna materialidad ante la inmaterialidad de todo lo estamos viviendo. En “El País”, además de las páginas dedicadas a la urgencia del virus, hay una discreta crónica de Pablo d'Ors en la cual he subrayado las siguientes frases:
«No eres ya el hombre o la mujer que dejó la casa paterna (tu mundo anterior), pero tampoco el hombre o la mujer que tu voz te había dicho que podías ser. No eres quien eras ni quien deseabas ser, puedes empezar a ser tú.».
¿Quién empezaremos a ser?
Não costumo comprar o jornal. Porém, hoje senti a necessidade de alguma materialidade perante a imaterialidade de tudo o que estamos a viver. No “El País”, para além das páginas dedicadas à urgência do vírus, há uma discreta crónica de Pablo d’Ors na qual sublinhei as seguintes frases:
«Não és já o homem ou a mulher que deixou a casa paterna (o teu mundo anterior), mas tão-pouco és o homem ou a mulher que a tua voz te tinha dito que poderias ser. Não és quem eras nem quem desejavas ser, podes começar a ser tu.».
Quem começaremos a ser?
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