terça-feira, junho 29, 2021
segunda-feira, junho 28, 2021
Discurso nasalado...
Uma base de guarda-sol...
sexta-feira, junho 25, 2021
Um verso de Mascha Kaléko
Sou uma folha arrancada cedo de mais da árvore.
Dados biográficos e poemas no alemão original e em português, v. "Mascha Kaléko, por Valeska Brinkmann"
Crónica: "Palavrões e 'Palabrotas'" de Luis Leal (in "Mais Alentejo" nº156, p.46)
Para quê mentir e omitir que tenho uma relação muito próxima com os submundos linguísticos e, com frequência, me adentro na marginalidade de alguns registos um tanto ou quanto proscritos? Resumindo, apesar da minha mãe me ralhar (e bem!), digo muitos palavrões... Desse meu lado, e não só, trata esta crónica da última “Mais Alentejo” que se pode ler perfeitamente, se vos apetecer, sem qualquer controlo parental. O número 157 já está disponível!
¿Para qué mentir y omitir que tengo una relación muy cercana a los submundos lingüísticos y, con frecuencia, me adentro en la marginalidad de algunos registros un tanto o cuanto proscritos? Hablando en plata, a pesar de que mi madre me riñe (¡y muy bien!), digo muchos tacos... De ese lado mío, y no sólo, trata esta crónica de la última “Mais Alentejo” que se puede leer perfectamente, si os apetece, sin ningún control parental. ¡El número 157 ya está disponible!
Luis Leal, "Palavrões e 'Palabrotas'", Mais Alentejo nº156, Abril/Maio, 2021, p.46) |
Crónica: "Palavrões e 'Palabrotas'" de Luis Leal (in "Mais Alentejo" nº156, p.46)
Ilustração de Malagón |
quinta-feira, junho 24, 2021
Numa conversa com uma amiga, surgiu a questão do que é isso de se ser pai...
segunda-feira, junho 21, 2021
Uma cerejeira que se plantou de outra maneira... (Um jogo de construção dedicado ao santuário japonês Inari)
quarta-feira, junho 16, 2021
segunda-feira, junho 14, 2021
Se se é humilde...
domingo, junho 13, 2021
A Lisboa e os Santos do cosmopolita António Ferro
sábado, junho 12, 2021
Cheira a terra...
quinta-feira, junho 10, 2021
O Dia de Portugal teve, para mim, um verdadeiro sentido de pátria...
O Dia de Portugal teve, para mim, um verdadeiro sentido de pátria. Não porque tenha nascido nessa “nesga de terra” que me possibilita uma nacionalidade e uma língua materna, mas sim porque pude acompanhar a Sara Rodi na apresentação do seu último livro “O Quanto Amei – Fernando Pessoa e as mulheres da sua vida” na qualidade de amigo.
Poderia mencionar o depurado trabalho e a qualidade literária desta novela, porém é bastante mais agradável destacar o ser humano inspirador e luminoso que encontramos na sua autora. E talvez pátria seja isso, algo mais que uma infância reminescente. Talvez seja reviveres com estima que, quando não encontravas muitos adultos com o teu nome, tiveste o privilégio de o encontrares num Luís, cuja presença em Badajoz, hoje, te fez ter a certeza que pátria não é um país, não é uma língua (peço desculpa ao Padre António Vieira e ao Sr. Pessoa), são os nossos pais.
À parte desta certeza fica outra, a da necessidade deste livro admirável encontrar uma edição em espanhol. Algo me diz que tal será uma realidade e a Sara Rodi voltará com mais tempo para podermos falar de “las mujeres de la vida” de Fernando Pessoa...
(Um pequeno parêntesis, muito obrigado a outro Luis, ao Luis de la Macorra, cujo entusiasmo é gratamente contagiante!)
Querem infantilizar-me...
segunda-feira, junho 07, 2021
Será que alguma vez foi bom momento?
Uma voz...
A lucidez é uma fissura...
Sara Rodi en la Biblioteca Pública del Estado Bartolomé J. Gallardo de Badajoz (10/VI/2021)
quinta-feira, junho 03, 2021
En japonés, el concepto “Shibumi” destaca una simplicidad llena de matices, honesta y al mismo tiempo profunda, que nos hace detenernos ante algo gracias a la pureza que transmite.
En japonés, el concepto “Shibumi” destaca una simplicidad llena de matices, honesta y al mismo tiempo profunda, que nos hace detenernos ante algo gracias a la pureza que transmite. Por eso es el nombre más que adecuado para la publicación homónima, dirigida por Pedro Martín y por Juanma Zarzo, en la cual tengo el honor de colaborar a veces
Aquí tenéis mi colaboración en la edición de mayo, una adaptación del cuento “El Olmo del Cáucaso” de Ryuichiro Utsumi, bastante conocido en el ámbito del noveno arte a través de la perspectiva del inolvidable Jiro Taniguchi.
Os animo a apoyar este proyecto y a suscribiros en https://revistashibumi.wixsite.com/website/suscripcion. Este mes tenéis una entrevista exclusiva a Tetsuji Nakamura Sensei sobre la transmisión del karate tradicional de Okinawa como bien cultural intangible.
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Em japonês, o conceito “Shibumi” destaca uma simplicidade repleta de matizes, honesta e ao mesmo tempo profunda, que nos faz parar perante algo graças à pureza que transmite. Por isso é o nome mais do que adequado para a publicação homónima, dirigida por Pedro Martín e por Juanma Zarzo, na qual tenho a honra de, por vezes, colaborar.
Eis a minha colaboração na edição de maio, uma adaptação do conto “O Olmo do Cáucaso” de Ryuichiro Utsumi, bastante conhecido no âmbito da nona arte através da perspectiva do inesquecível Jiro Taniguchi.
Se possível, subscrevam-se a este projecto em https://revistashibumi.wixsite.com/website/suscripcion. Este mês têm disponível uma entrevista exclusiva a Tetsuji Nakamura Sensei sobre a transmissão do karaté tradicional de Okinawa como bem cultural imaterial.
quarta-feira, junho 02, 2021
Prémios, artistas e artesões...
Trago no bolso (Carlos Alberto Machado)
Trago no bolso
os meus tesouros:
Cabeça de Boi
Cabeça de Vaca
Contra-Mundo
e Papa.
Licenças e
Abafadores.
Pequenos
universos
de vidro
à deriva.
Carlos Alberto Machado