Li algures que a literatura portuguesa, ao invés da inglesa, para dar um exemplo, não tem uma tradição dita diarística, com excepção dos volumes de Torga e a conta-corrente de Virgílio Ferreira. O tempo contado em português não sai do diário, do bloco de notas ou do blog. A não publicação não é falta de atenção ao dia-a-dia. Essa talvez seja a tradição.
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