Não sei se é de poeta, mas fazer a cama todos os dias, na qual os lençóis são as testemunhas das nossas vidas e do escolhemos fazer a dois, é o poema de amor mais sincero que as minhas mãos te podem escrever.
(Se, por acaso, temos tempo de lhe puxar as orelhas os dois, agradeço a benção da manhã, do dia nos fazer companhia.)
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