Tenho uma herança de fé cada vez mais silenciosa com o exterior, contudo cada vez mais ruidosa no interior.
A dúvida fez-se certeza e o humano encontrou Deus dentro. Sem conflitos, caminho curioso e não sou capaz de evitar emocionar-me com a honestidade duma crença. Há beleza nisso, o que me impede de juntar-me aos estóicos. Convertido ao hedonismo, agradável e forte apelo, não me consigo ver. São profundas as raízes numa terra humilde e empática ao sofrimento do outro. Sem cultos, fecho os olhos e respiro. Dou graças a quem me ensinou a rezar, eu sei quem foram para mim. Não o serei para outros...
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