«Ter voz sem voto», esse é o estatuto que tenho e represento para a administração escolar. Uma total incongruência, dessas ditas democráticas, para camuflarem o totalitarismo real que têm.
Tenho voz e não voto. Escolherei muito bem o uso das minhas cordas vocais, não as farei trinar neste sufrágio indigitado. A competência não é ruidosa, é professional e dorme profundamente no silêncio da sua consciência.
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