Também o meu pai me sentava no seu colo e me deixava controlar o volante para estacionar o velho 127 debaixo do telheiro de zinco do nosso quintal. Hoje, em comum temos o facto de termos dois carros antigos e um filho no colo. De carácter, sou mais aventureiro que o meu pai e hoje metemo-nos numa estrada de terra no Garro de Cima... Para trás ficou uma nuvem de pó, um sorriso de criança a sentir-se aceite no mundo adulto e um adulto a recordar o colo do seu pai...
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