Graças a ele, em tempos, existiu o Indiana Pinto, o meu alter-ego de aventuras e desventuras nos textos livres e nas brincadeiras da escola preparatória. Disseram-me até que a minha professora Manuela Leite mostrou algumas das redações a outra miudagem que por lá passou depois de mim. Se assim foi, só me resta agradecer-lhe a confiança e o estímulo docente. A inspiração, desconhecedora do que é o plágio, devo-a a uma personagem com nome inspirado num cão, ao Indiana Jones!
Por onde andará o Indiana Pinto? A última vez que o vi andava por essas planícies de inocência a à garupa dos irreverentes cavalos saltitões. Um dia voltaremos a encontrarmo-nos. Prometo escrever todas as suas parvoíces.
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