Domingo, dia 15 de outubro de 2017, 19 horas, 35 graus. Arde Portugal. Arde a Galiza. Arde a minha Burinhosa e o meu S. Pedro de Moel. Arde a minha paciência para todos os meios de comunicação que cobrem as catástrofes e omitem o que ao poleiro não interessa. Culpe-se o calor atípico e desculpe-se quem aumentou, e aumenta, o calor do planeta.
Pergunto-me: há algo mais que provar?
Claro que não. O bom-senso do presente arderá com a estupidez acumulada no futuro. Sem ser pessimista, chegado a este ponto, estamos todos fodidos e, como sempre, quem menos tem, mais fodido está.
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