Dou por mim a imaginar uma espécie de paraíso dos poetas. Um além lírico no qual só mesmo em sonhos, ou divagações, poderei entrar.
Se a sorte, ou ironia deste fado, enganar o porteiro e lá me infiltrar, com quem é que me poderia dar?
Ponho-me a pensar em português e só acredito que me aturasse um amigo sadino e fiel cliente do Nicola.
Si pienso en mi lengua de adopción, por suerte no creo que a D. Pablo le importara montar en bicicleta conmigo.
In the case of English that is not so easy... well Chesterton could be a good idea.
Enfim, ainda bem que tal coisa não existe a não ser no ócio da minha imaginação. Mas se existir, fixe, fixe, era poder deitar-me ao sol do Jiniebro, com o José Antonio ao lado e, no horizonte, vislumbrar o meu berço. Haveria poesia de certeza. Os nossos peidos sempre rimaram.
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