Olhámos para as nossas mãos, como as vemos e como o outro as vê. Só neste acto de contemplação encontramos uma história, imagino só o que poderíamos encontrar, descobrir, se as tocássemos, as decifrássemos em linhas, calos ou suavidades. São as mãos que lançam os dados das nossas vidas, mas também são as mãos as que organizam os dados que contam a sua história...
Já de volta desta viagem pelas nossas mãos, de caminho a casa, quando tropecei não chegaste a tempo. Esfolei a palma das minhas mãos. Eis o destino a influenciar as linhas das nossas vidas...
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