Estou a perder a ironia. Escrevo uma etapa cuja ironia está repleta de tantos estímulos que a emoção, a beleza, o sentido, ou a sua ausência, simplesmente me deixam perplexo. Sinto isso, mais do que nunca, e a comédia desta etapa deixa-me mais de boca aberta do que a sorrir. Estou a perder a ironia, mas há ironia nisso. Estou a tentar rir-me disso. Hei-de voltar a recuperar esse formato, juro-o pela saúde de D. Ramón Gómez de la Serna!
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